O Paradoxo do Pensamento Dogmático numa Ciência Progressiva
Traduzido
por: LuCaS
Matt
Fletcher: “gostaria de desafiar algumas crenças firmemente sustentadas sobre a
Maçonaria, e como os Graus Maçônicos Aliados (Graus Maçônicos Estendidos, Graus
Adicionais) do Canadá ocupam uma posição única dentro do meio das ordens
maçônicas no Canadá para abordar o pensamento pouco preciso sobre o que é, e o
que não é Maçonaria, e como nos foi dada uma oportunidade única de preservar o
que a Maçonaria tem mais caro”.
As Antigas
Regras da Maçonaria, de acordo com Preston, afirmam que um Mestre-Eleito deve aceitar
e concordar com a seguinte declaração:
“Admites que
não está no poder de qualquer Homem ou Corpo de Homens fazer qualquer Alteração
ou Inovação no Corpo da Maçonaria” [1][2].
Mackey também
afirmou que:
“O primeiro
grande dever, não apenas de cada Loja, mas de cada Maçom, é cuidar para que os Landmarks da Ordem nunca sejam afetados” [3].
Esta é uma crença muito
comum na Maçonaria; que nada pode ser mudado. É motivo de dissidência nas
lojas, e a raiz de muitas discussões entre maçons, tanto na loja quanto no quadro
festivo, ou cada vez mais, na internet.
Todos nós
crescemos em ambientes maçônicos particulares e diferentes e somos ensinados
que o quê e como fazemos nosso trabalho é tradicionalmente a única maneira
certa de fazê-lo.
Lembro-me
de uma vez ter visto um Ex-Mestre visitante corrigir um Mestre sentado em um
ponto de protocolo em loja aberta, diferente nas lojas um do outro.
Essa discussão não ajudou
em nada nenhum dos irmãos e, mais especialmente, lançou uma nuvem negra sobre o
restante da reunião.
Por que então insistimos em nossa própria
interpretação da Maçonaria que nos foi ensinada, e exigimos seu cumprimento, em
vez de entender e aceitar que há mais variações do que semelhanças em muito do
que se passa em uma reunião de loja?
As redes sociais nos permitem associar-nos
a muitos irmãos de mais jurisdições do que podemos imaginar, tanto regulares
quanto irregulares de acordo com definições um tanto arbitrárias, e, portanto,
podemos perceber que há uma grande variação na prática ritual e ocasional
dentro da miríade de expressões da maçonaria.
A variação entre obrigações e rituais de
jurisdição para jurisdição é quase infinita. O que é caro dentro de um pode não
ser contemplado dentro de outro.
É interessante ver como alguns indivíduos
são rígidos sobre o assunto, sem entender que tudo o que sabem é, de fato,
parte de um conceito em evolução [4].
A inovação na Maçonaria é
fortemente desencorajada; pelas Grandes Lojas, por nossos Rituais particulares
e, mais especialmente, por nós mesmos, pois naturalmente desejamos preservar a
"pureza" do que herdamos em benefício de nossos futuros irmãos, de
modo que possamos transmitir nossa herança maçônica como nós mesmos a recebemos.
A rigidez da crença em um
único ritual e expressão da Maçonaria parece vir das primeiras Grandes Lojas
nos Estados Unidos, em meados de 1800 [5].
Há agora uma forte
corrente subjacente dentro da Maçonaria norte-americana de que precisamos
retornar aos ideais e motivos originais que atuaram nos nossos antepassados, e
nos afastar dos pressupostos e convenções sociais que se arrastaram nos últimos
3 séculos da Maçonaria [6]; por exemplo, como não permitir que os Aprendizes
Inscritos fossem membros votantes plenos de uma loja maçônica, uma prática nunca
aceita pela Grande Loja Unida da Inglaterra, que foi aceita unilateralmente na
Convenção Maçônica de Baltimore em 1843 [7].
O que muitos maçons não percebem é que a Maçonaria é uma filosofia e uma sociedade em evolução. Dá-nos nos termos mais fortes no Segundo Grau que a Maçonaria é uma Ciência Progressiva.
Charles Darwin escreveu:
"Não é a mais forte das espécies que sobrevive, nem a mais inteligente, mas a que melhor responde à mudança".
Esta é uma reflexão salutar, pois estamos diante de uma queda no número de novos candidatos, e lutamos para lidar com a perda de interesse e participação de nossos membros mais antigos.
Há uma diferença basilar entre
apoiar e defender os valores fundamentais do que trouxe a maçonaria à
existência e os conceitos que realmente a atuam; e defender tradições assumidas
e práticas regionais que não são críticas à interpretação da filosofia subjacente
[9].
Muitos maçons desconhecem o quão recente é o nosso conceito de maçonaria. Por exemplo, em 1717 havia apenas dois graus, o de Aprendiz e Companheiro [10].
O primeiro 3º grau parece ter sido conferido em 1724, e a primeira menção aos Três Rufiões nas Constituições de 1738 [14].
O grau de
Mestre Maçom e a Lenda Hirâmica não entraram no corpo da Maçonaria até o período
de 1723-30 [11][12][13].
Os rituais da Maçonaria foram progressivamente construídos e expandidos até a primeira parte do século 19.
O Arco Real, justamente designado como a conclusão de um Mestre Maçom, só surgiu aproximadamente em 1730 [15]. Estamos a lidar com uma história relativamente moderna. Os Shriners só surgiram em 1872 [16]. Menos de 150 anos! Da mesma forma, o grau de Muito Excelente Mestre não apareceu até a última parte do século XIX [17]. O que hoje chamamos de Rito Escocês é o resultado da explosão de graus superiores filosóficos que floresceram na França em meados do século XVIII.
Como astutamente registrado por Chris Lirette, embora também sejamos obrigados por nossos Marcos a sermos sujeitos pacíficos e cumpridores da lei, desde o primeiro momento da maçonaria organizada e especulativa no final de 1600, os maçons têm sido ativistas da revolução e da reforma política [18]. Bolívar, Guerrero, Marti, Rizal, Garibaldi e a Independência dos Estados Unidos da América são exemplos de maçons que seguem os princípios da fraternidade, liberdade e igualdade para decretar mudanças políticas radicais [19].
A proibição da discussão sobre política e religião nas lojas demonstra um conjunto semelhante de paralelos. De uma filosofia iluminista que encorajava fortemente o pensamento revolucionário, a liberdade e a igualdade, a Maçonaria evoluiu para uma organização globalmente federada que mantém e defende a estratificação e o controle político e social.
De origem libertária e idealista,
oscilamos na direção oposta e desenvolvemos uma postura altamente conservadora
e reacionária.
O século 18 foi um
período de grandes mudanças e inovações na Maçonaria; muitas coisas surgiram
que até então não haviam sido usadas; conceitos como o uso da letra G são
exemplos primordiais [20].
A letra G não é
exibida na sala da loja, nem no centro do Esquadro e Compassos em muitas
jurisdições em todo o mundo.
Os aventais
maçônicos originais seguiam um formato significativamente diferente daqueles
que usamos atualmente; originalmente com uma queda muito mais longa e cantos
arredondados. Isso não é uma inovação na Maçonaria? [21]
O simples
fato de agora admitirmos como maçons homens com deficiência é contra os marcos
originais da Maçonaria.
A
sociedade evoluiu e avançou, nos tornamos mais esclarecidos e reconhecemos que
a posição social e a deficiência física não são razões válidas para excluir um
candidato em potencial que, de outra forma, é digno.
As
primeiras formas de Maçonaria Especulativa eram exclusivamente cristãs; o
primeiro irmão judeu foi admitido em 1732 [22], e a primeira Loja Judaica
consagrada em Londres em 1793, embora tenha havido oposição contínua de muitos
que persistiu até meados do século 19 [23][24].
Os muçulmanos
raramente eram admitidos no século XVIII, e só o eram porque eram considerados “valiosos”
numa perspectiva diplomática ou comercial, e só no século XIX é que a tolerância
para com outras religiões se tornou mais pronunciada [25].
Há muitos
argumentos sobre a contínua exclusão das mulheres da Maçonaria e, de fato, desenvolveram-se
várias obediências maçônicas femininas nos últimos 150 anos, para não mencionar
as ordens mistas [26].
Embora
não sejam formalmente reconhecidas, as Grandes Lojas mais progressistas
declararam, pelo menos pública e abertamente, que esses órgãos são regulares em
suas práticas. Curiosamente, a primeira mulher maçom documentada
historicamente, Elizabeth Aldworth, foi regularmente iniciada por volta de
1711, antes do desenvolvimento do grau de Mestre Maçom, e muito antes da
primeira Grande Loja na América do Norte ser estabelecida na Virgínia em 1778
[27].
Na Grande
Loja Unida da Inglaterra, da qual sou membro, é proibido exibir publicamente
evidências de minha pertença à Maçonaria, nem anunciar esse fato emoldurando
meu certificado, muito menos usar um anel maçônico ou exibir o Esquadro e o
Compasso em qualquer coisa que eu use ou dirija. No entanto, essa é uma prática
comum na América do Norte.
No Reino Unido,
posso abordar alguém que acredito que seria um bom Maçom, embora isso seja frequentemente
proibido em muitas Grandes Lojas da América do Norte. Todos estes são costumes adotados
com base nas nossas próprias interpretações coletivas do que o ritual, a história
ou as regras das nossas respectivas jurisdições nos ensinam.
No entanto,
como um todo, os Maçons não se concentram nestes fatos históricos, porque o que
vemos, o que fazemos, e aquilo em que acreditamos atualmente, e a partir da nossa
experiência passada, são importantes para nós, devido aos nossos próprios quadros
de referência.
A forte tendência
para o romantismo crescente na pseudo-história maçônica, evidenciada pelos mitos
da origem dos Templários, por exemplo, sugere que nós, como um todo, estamos à procura
de uma verdade histórica oculta para justificar a nossa existência, uma vez que
os objetivos originais dos primeiros maçons especulativos parecem ter sido sublimados
por objetivos mais insignificantes.
Afirmar que
o que recebemos chegou até nós inalterado, não adulterado e livre de inovações é
manifestamente falso.
Devemos apreciar
a nossa diversidade e reconhecer que é isso que nos torna mais fortes e verdadeiramente
descendentes de uma filosofia sincrética com origens em tempos imemoriais.
Cada maçom, globalmente, evoluiu de acordo
com um caminho e pedigree ligeiramente diferentes, e quem é um indivíduo ou
jurisdição para afirmar que eles estão certos e tudo o mais está errado?
Estamos
enfrentando uma crise na Maçonaria em todo o mundo, devido ao declínio dos
números. Nenhuma Grande Loja está isenta, e muitas de nossas outras ordens
maçônicas estão sofrendo da mesma forma.
Em 1959 a Maçonaria na América do Norte tinha mais de 4 milhões de membros, agora somos pouco mais de 1 milhão [28].
Uma análise
crítica das tendências sugere que, em 2043, a adesão se aproximará de
zero.
A outra crise que parece estarmos a enfrentando é o crescimento crescente daquele tipo particular de Maçom que procura ordens, graus, títulos e cargos. Não necessariamente devido ao conteúdo das várias ordens e aos ensinamentos dos graus, mas possivelmente devido ao desejo de os colecionar, e talvez satisfazer uma necessidade pessoal de aprovação dos outros.
Quer sejais
um Aprendiz ou um Grão-Mestre, todos e cada um de vós sois meus Irmãos, e esse é
o único título que verdadeiramente importa. A pele branca de cordeiro de cada avental
confirma o nosso laço de fraternidade, independentemente das outras cores e das
decorações douradas.
Um
título não gera respeito ou valor inerente ao indivíduo, apenas ao cargo. O
respeito é conquistado através do nosso comportamento e do que fazemos pela
fraternidade, não através da recepção de um diploma ou título.
Muitas
reuniões maçônicas agora giram em torno de uma atenção excessiva aos
"negócios", com o grau ocasional à medida que os candidatos se
apresentam.
Ouvi
maçons declamarem com orgulho que sua recente reunião de loja foi realizada em
menos de 45 minutos. Esta é uma constatação chocante de quão pouco a maçonaria
significa para alguns.
O pensamento
dogmático infelizmente permeia grande parte da Maçonaria moderna, como foi evidenciado
pelo que acabámos de abordar.
Para uma Ciência
Progressiva, na qual somos exortados a alargar as nossas pesquisas sobre os mistérios
ocultos da Natureza e da Ciência, grande parte da prática maçónica atual concentra-se
apenas em acordos regionais sobre a prática de rituais e num sistema cada vez mais
complexo de governo e promoção.
Essencialmente
desenvolveu-se numa burocracia auto referenciada que está a perder os seus objetivos
originais fundamentais, uma vez que se tornou tão preocupada com a sua própria estrutura
e sobrevivência.
Assim, deveremos
continuar a aderir ao que consideramos ser a nossa própria forma de Maçonaria imutável,
ou deveremos antes reconhecer que a Maçonaria tem vindo a evoluir continuamente
ao longo dos últimos 300 anos?
Não deveríamos
reconhecer que, para que o movimento continue a ser do maior benefício para a humanidade,
devemos reconhecer que apenas certas facetas são imutáveis na filosofia que nos
é tão cara?
A Maçonaria moderna tornou-se kafkiana.
A maioria dos aqui
presentes são Baby Boomers(os nascidos entre 1946 e
1964) ou Geração X; (os nascidos entre 1965 e 1980) os pontos de vista, expectativas e
filosofias pessoais da Geração Y e dos Millennials (os nascidos entre 1981 e 1996) são diferentes dos nossos, e o que eles
buscam coletivamente dentro da Maçonaria é diferente daquilo que aqueles de
nossas gerações iniciaram as suas próprias jornadas à procura.
A
tecnologia mudou profundamente a sociedade, e a premissa de uma fraternidade
rígida e imutável tem muito menos apelo para as gerações mais jovens, pois seus
valores são bem diferentes.
A verdade
é um conceito fundamentalmente muito mais atrativo para aqueles que cresceram imersos
numa sobrecarga extrema de informação e de opiniões manipuladas, uma vez que é de
uma utilidade inestimável como guia num mar de sinais falsos.
Todos os irmãos
dos Allied Masonic Degrees (Graus Maçônicos Estendidos – GME) aqui presentes receberam
pelo menos sete graus na Maçonaria, e eu suspeitaria que a média seria provavelmente
bem superior a 20 graus diferentes.
Muitos de
nós estiveram nas presidências de diferentes ordens e unidades várias vezes, e uma
proporção significativa ocupou posições mais altos noutros Grandes Corpos.
Os GME do
Canadá consistem, assim, num grande número de Maçons altamente experientes e diversificados,
que amam o que fazem e consideram-no de tal valor que dedicam quantidades significativas
do seu tempo pessoal a isso. A nossa devoção é evidente para aqueles que começam
a olhar para a Ordem.
Além disso,
os GME tem um duplo e único foco; a preservação e conservação de um número de graus
obscuros e incomuns que de outra forma se perderiam, combinados com um forte foco
na preparação e entrega de artigos de pesquisa que exploram todos os aspectos da
Maçonaria e assuntos relacionados, e a discussão robusta dos mesmos.
Esta é uma
combinação muito valiosa; temos as nossas raízes firmes na nossa variada história,
mas estamos dispostos a estudar e a explorar estas raízes, o nosso simbolismo e
objetivos, e a reavaliá-los sob a luz moderna.
Vimos no 4º
Distrito que, combinando uma forte atenção à pesquisa e educação maçônica em profundidade,
e uma clara vontade de trabalhar os diferentes graus que herdamos dos Graus
Maçônicos Estendidos, estamos a receber uma grande quantidade de interessados nos
nossos Conselhos. Os membros das Lojas azuis que estão mais interessados nos programas
educacionais estão insatisfeitos com o que estão recebendo, e são atraídos para
os GME. Este fato levou a um aumento do número de pedidos de adesão ao Santo Arco
Real, a fim de apresentar petições aos nossos Conselhos.
Mais importante
ainda, descobrimos que fornecer à nossa nova e frequentemente mais jovem geração
de Irmãos não só uma panóplia quase infinita de material e caminhos para estudar
e explorar, mas também uma estrutura onde eles são capazes de os discutir abertamente
e com tempo suficiente, sem preconceitos e adesão dogmática a crenças fixas e muitas
vezes imprecisas, gerou uma corrente na nossa região que está produzindo um conjunto
claro de novos líderes maçônicos. Estes novos maçons são apaixonados e entusiastas
não só do que somos, mas também de uma compreensão clara do nosso passado e, mais
importante ainda, possuem uma visão muito mais clara de para onde vamos no futuro.
De forma crítica,
temos de reconhecer que o que nos atraiu para a Maçonaria não é o que poderá atrair
os nossos futuros Irmãos e, por isso, não devemos ignorar o fato de que, com a mudança
de perspectivas geracionais, temos de evoluir e mudar de forma a permanecermos relevantes,
continuando a exemplificar os valores e ensinamentos fundamentais que fizeram de
nós uma filosofia tão forte, assegurando assim a nossa sobrevivência e pertinência
contínuas. A estagnação é uma forma garantida de derrotar os nossos objetivos fundamentais.
Acredito firmemente que os Graus Maçônicos Aliados são um farol do que a verdadeira Maçonaria deve representar, e é uma das poucas esperanças de preservarmos a filosofia que nos é tão cara. No entanto, para atingirmos o nosso verdadeiro potencial, temos de aprender a adotar uma visão mais equilibrada das nossas origens e do facto de que a inovação e a mudança na Maçonaria têm sido uma faceta que tem conduzido ao nosso crescimento e sobrevivência ao longo dos últimos 300 anos, e que negar a nós próprios esta simples verdade é a única forma de assegurarmos a nossa morte final.
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(1) Matt DA Fletcher é o Grão-Mestre
Soberano dos Graus Maçônicos Aliados do Canadá; o Diretor-Geral de Estudos da
Societas Rosicruciana em Anglia, bem como o Adepto-Chefe da Província SRIA da
Colúmbia Britânica & Yukon; é um ex-Grande Superintendente do Supremo
Grande Capítulo dos Maçons do Arco Real da Colúmbia Britânica & Yukon; e é
ou foi membro de quase todos os corpos maçônicos regulares na existência atual.
Iniciado
na Loja dos Três Pilares nº 4923, em Londres, e maçom há quase 30 anos, é
membro subscritor de órgãos no Reino Unido, Canadá, EUA, Brasil, Bélgica e
França. Ele também ocupa altos cargos em várias ordens e órgãos Martinistas, e
está profundamente envolvido nos assuntos esotéricos além da maçonaria regular.
Seu
principal objetivo é aumentar o conteúdo acadêmico dentro da Maçonaria, de modo
que possamos praticamente expandir e aplicar o conhecimento que aprendemos no
Ofício, e nos envolver e ajudar nossos Irmãos mais plenamente em sua própria
jornada maçônica pessoal.
No
mundo mundano, ele é um cirurgião ortopédico praticante na zona rural do Canadá,
com uma forte experiência em pesquisa cirúrgica, e publicou e apresentou mais
de 350 artigos acadêmicos e esotéricos, capítulos e livros.
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Fonte Revista maçônica online The Square
Notas:
[1] Doron D. Landmarks and Old Charges.
Montofiore Lodge, 2002. http://www.freemasons-freemasonry.com/doron.html
[2] Jantz P. The Landmarks of Freemasonry.
2004. http://freemasonry.bcy.ca/texts/landmarks.html
[3] Mackey AG. The Principles of Masonic
Law. 1856. http://www.gutenberg.org/ebooks/12186
[4] JW. Freemasonry as a Sacred Retreat.
http://web.mit.edu/dryfoo/www/Masons/Essays/jtaylor-retreat.html
[5] Davis RG. Masonic Ritual is an Innovation.
http://www.thelaudablepursuit.com/articles/2016/6/7/masonic-ritual-is-an-innovation
[6] Anon. A Laudable Pursuit II. 20019.
http://theknightsofthenorth.org/laudablepursuit/
[7] Graeter RA. Reform Freemasonry? 2014.
https://reformfreemasonry.com/wp-content/uploads/2014/12/Reform-Freemasonry.pdf
[8] Cambridge English Dictionary. https://dictionary.cambridge.org/dictionary/english/progressive
[9] Graeter RA. How to preserve and stimulate
Freemasonry. 2014. https://reformfreemasonry.com/home/preserve-stimulate/
[10] Foundation of the Premier Grand Lodge.
http://www.freemasons-freemasonry.com/MADHAVAN_HiramicLegend.html
[11] Anderson J. Book of Constitutions.
1723.
[12] Prichard S. Masonry Dissected. 1730.
[13] Davis RG. Op. cit.
[14] Madhavan CS. The Hiramic Legend:
Whence and wherefore. http://www.freemasons-freemasonry.com/MADHAVAN_HiramicLegend.html
[15] Davis RG. Op. cit.
[16] https://www.shrinersinternational.org/Shriners/History/Beginnings
[17] Fletcher MDA. The Cryptic Rite. The
Architect, 2018. p117-120.
[18] Lirette CB. Rebel Masons. The Architect.
2017. P91-5.
[19] Ibid.
[20] Dwor M. The Letter G. http://www.freemasonry.bcy.ca/texts/theletterg.html
[21] Anon. Innovations. http://www.themasonictrowel.com/masonic_talk/stb/stbs/40-09.htm
[22] https://www.jewishvirtuallibrary.org/freemasons
[23] Ibid.
[24] Newman A. Jews in English Freemasonry.
2015. https://www.jewishgen.org/jcr-uk/Newman_papers/Jews_in_English_Freemasonry.htm
[25] Zarcone T. Freemasonry & Religion.
In: Handbook of Freemasonry. Brill. 2014.
[26] Wisdahl S. Women and Masonry. Peace
Council 11/4/19
[27] The Grand Lodge of Virginia. https://grandlodgeofvirginia.org/
[28] A Laudable Pursuit II. Op. cit.